quinta-feira, 17 de outubro de 2013
domingo, 1 de setembro de 2013
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
domingo, 18 de agosto de 2013
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
quarta-feira, 31 de julho de 2013
quarta-feira, 3 de julho de 2013
O quociente e a incógnita
"Às folhas tantas do livro de matemática,
um quociente apaixonou-se um dia doidamente por uma incógnita. Olhou-a com seu olhar inumerável e viu-a, do ápice à base. Uma figura ímpar olhos rombóides, boca trapezóide, corpo ortogonal, seios esferóides. Fez da sua uma vida paralela a dela até que se encontraram no infinito. "Quem és tu?" - indagou ele com ânsia radical. "Eu sou a soma dos quadrados dos catetos, mas pode me chamar de hipotenusa". E de falarem descobriram que eram o que, em aritmética, corresponde a almas irmãs, primos entre-si. E assim se amaram ao quadrado da velocidade da luz numa sexta potenciação traçando ao sabor do momento e da paixão retas, curvas, círculos e linhas senoidais. Nos jardins da quarta dimensão, escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidianas e os exegetas do universo finito. Romperam convenções Newtonianas e Pitagóricas e, enfim, resolveram se casar, constituir um lar mais que um lar, uma perpendicular. Convidaram os padrinhos: o poliedro e a bissetriz, e fizeram os planos, equações e diagramas para o futuro, sonhando com uma felicicdade integral e diferencial. E se casaram e tiveram uma secante e três cones muito engraçadinhos e foram felizes até aquele dia em que tudo, afinal, vira monotonia. Foi então que surgiu o máximo divisor comum, frequentador de círculos concêntricos viciosos, ofereceu-lhe, a ela, uma grandeza absoluta e reduziu-a a um denominador comum. Ele, quociente percebeu que com ela não formava mais um todo, uma unidade. Era o triângulo tanto chamado amoroso desse problema, ele era a fração mais ordinária. Mas foi então que Einstein descobriu a relatividade e tudo que era espúrio passou a ser moralidade, como, aliás, em qualquer Sociedade ..."
Millôr Fernandes
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segunda-feira, 1 de julho de 2013
segunda-feira, 10 de junho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
sigam esse link, muito interessante para baixar pesquisas, livros, dissertações, musicas eruditas.
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
segunda-feira, 3 de junho de 2013
domingo, 2 de junho de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Dia da Matemática
Dia 06 de maio - Dia
da Matemática
06 de maio é um dia especial
para todos que gostam de matemática, esta ciência maravilhosa. Comemoramos
nesta data, do Dia Nacional da Matemática.
A escolha deste dia tem como
motivo por ser a data de nascimento do Professor Julio Cezar de Melo Souza,
mais conhecido como Malba Tahan. É comemorado oficialmente, desde 2004,
quando foi aprovada uma lei no Congresso Nacional.
A homenagem é merecida e justa,
afinal Malba Tahan é o principal matemático brasileiro da história e foi
também um grande professor que se dedicou em descomplicar a matemática,
tornando-a lúdica.
Parabéns a matemática pelo seu
dia, que seja festejado por todos.
Deve-se aproveitar esta data
para que todos olhem a matemática não como um “bicho-papão”, mas sim como a
ciência desenvolvida pelos homens em função de suas necessidades, buscando
derrubar aquele velho mito de que aprender Matemática é difícil e apenas
privilégio de poucos.
Viva!!!! |
terça-feira, 2 de abril de 2013
Poesia : A Geometria
Tão visível e vivenciada quanto despercebida
A geometria se vê,
No contorno da peneira, No formato da tv, No gingado da capoeira, Nas portas e nas janelas, Na forma do pãozinho, Nas tamancas e chinelas, Na xícara do cafezinho, Na fachada das casas, Nas curvas do caminho, Das borboletas, nas asas, E também no meu cantinho, Nos sólidos geométricos, Das rochas a beira mar, Ou nos cristais assimétricos, Que não flutuam no ar. A esfera que gira no espaço, Em movimento de rotação, Na translação está o passo, Para a sua evolução. E, então? Chegamos à conclusão, De a geometria estar, Em todo e qualquer lugar, Na beleza dos abrolhos, Nas estrelas do mar, Ou no formato dos olhos, Que nos enchem de amor sem par, Deus deu ao homem inteligência, Para aprender a contar, E evoluindo na ciência, Sua vida melhorar, Da geometria a importância, Levou-o a compreender, E diante das circunstancias Seus cálculos desenvolver.
Ruth Nunes Dualibi
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terça-feira, 12 de março de 2013
Expressões Numéricas
Calcule o valor das expressões:
a) 10 – 1 + 8 – 4
b) 12 – 8 + 9 – 3
c) 25 – 1 – 4 – 7
d) 30 – ( 5 + 3 )
e) 15 + ( 8 + 2 )
f) 25 – ( 10 – 1 – 3 )
g) 45 – 18 + 3 + 1 – 2
h) 75 – 10 – 8 + 5 – 1
i) 10 + 5 – 6 – 3 – 3 + 1
j) 23 – ( 2 + 8 ) – 7
k) ( 10 + 5 ) – ( 1 + 6 )
l) 7 – ( 8 – 3 ) + 1
m) 25 – [ 10 + ( 7 – 4 ) ]
n)32+ [ 10 – ( 9 – 4 ) + 8 ]
o) 45 – [ 12 – 4 + ( 2 + 1 )]
p) 70 – { 20 – [ 10 – ( 5 – 1 ) ]}
q) 28 + { 13 – [ 6 – ( 4 + 1 ) + 2 ] – 1 }
r) 53 – { 20 – [ 30 – ( 15 – 1 + 6 ) + 2 ]}
s) 62 – { 16 – [ 7 – ( 6 – 4 ) + 1 ]}
t) 20 – { 8 + [ 3 + ( 8 – 5 ) – 1 ] + 6}
u) 15 + { 25 – [ 2 – ( 8 – 6 )] + 2 }
v) 56 – [ 3 + ( 8 – 2 ) + ( 51 – 10 ) – ( 7 – 2 )]
w) { 42 + [ (45 – 19) – ( 18 – 3 ) + 1 ] – (28 – 15 ) }
x) 7 – ( 1 + 3 )
y) 9 – ( 5 – 1 + 2 )
z) 10 – ( 2 + 5 ) + 4
(retirado do site de Antonio Carlos Barroso)
História da matemática
A Matemática tem sido um desafio desde o início de sua história
Período: 3100 a.C.
A História da Matemática
constitui um dos capítulos mais interessantes do conhecimento. Permite
compreender a origem das ideias que deram forma à nossa cultura e observar
também os aspectos humanos do seu desenvolvimento: enxergar os homens que
criaram essas idéias e estudar as circunstâncias em que elas se desenvolveram.
Seguem alguns fatos históricos interessantes:
1.
História da matemática no Egito
Período: 3100 a.C.
Os egípcios acreditavam numa vida
após a morte que dependia da conservação do corpo. Embalsamavam-se então os
corpos, e os objetos e valores do dia-a-dia eram colocados no túmulo para uso
após a morte. Notamos na construção das pirâmides, uma perícia profunda na arte
da engenharia.
Dois papiros são as fontes
principais de informações referentes à matemática egípcia antiga.
O papiro de Moscou datado aproximadamente no ano
1850 a.C. onde encontramos um texto matemático que contém 25 problemas e o papiro Rhind (ou Ahmes) datado
aproximadamente no ano 1650 a.C. onde encontramos um texto matemático na forma
de manual prático que contém 85 problemas copiados em escrita hierática pelo
escriba Ahmes de um trabalho mais antigo.
O papiro Rhind descreve os métodos de
multiplicação e divisão dos egípcios, o uso que faziam das frações unitárias, o emprego
da regra da falsa
posição, a
solução para o problema da determinação da área de um círculo e muitas
aplicações da matemática a problemas práticos.
O sistema de
numeração
utilizado pelos egípcios era o sistema de agrupamento simples com base 10.
Todos os 110 problemas incluídos
nos papiros de Moscou e de Rhind são numéricos, a maioria tem aparência prática
e lida com questões sobre a distribuição de pão e cerveja, sobre balanceamento
de rações para gado e aves domésticas e sobre armazenamento de grãos. Estes
problemas foram formulados claramente com o intuito de servirem como exercícios
para os estudantes, mas não tem uma finalidade utilitária. Para muitos desses
problemas a resolução não exigia mais do que equação linear simples, mas há
alguns de natureza teórica, que tratam, por exemplo, de progressões aritméticas
e geométricas.
2. História da geometria
A
Geometria tem origem provável na medição de terrenos, segundo o historiador
grego Heródoto (séc.v a.c. ). Contudo, é certo que civilizações antigas
possuíam conhecimentos de natureza geométrica, da Babilônia à China, passando
pelas civilizações Hindu.
O termo
"geometria" deriva do grego geometrein, que significa medição
da terra (geo=terra, metrein=medição).
Estes
conhecimentos foram utilizados nas construções das pirâmides e templos
Babilónios e Egípcios.
Mais tarde, Platão interessa-se
muito pela matemática, em especial pela geometria, evidenciando, ao longo do
ensino, a necessidade de demonstrações rigorosas dedutivas, e não pela
verificação experimental.
Esta concepção é exemplarmente desenvolvida pelo
discípulo da escola platónica Euclides de Alexandria (325-285a.c.), no
tratado Elementos publicado por volta de
300 a.c., em treze volumes ou livros.
Inaugurava
assim o que , de maneira brilhante,domina o mundo matemático durante mais de
vinte séculos, o chamado método axiomático, que inspiraram a humanidade, ao
longo dos tempos e em muitos outros campos do saber, da moral, da
política, e.t.c., a organizar as suas ideias segundo os mesmos princípios.
3. A
história do zero
Quatro povos conseguiram descobrir o
princípio de posição: os babilônios, os chineses, os maias e os indus, e foram assim
os primeiros da história a poder representar qualquer número por maior que
fosse. Mas somente a civilização Indiana foi capaz de tirar proveito da
descoberta fundamental.
Os babilônios e os maias ,
inventaram o zero mas para eles este signo tinha o objetivo particular de
marcar a ausência das unidades de uma certa casa, nunca conceberam o zero como
número, representando a “quantidade nula” apenas como algarismo para a
representação de numerais.
Foram os
indus os únicos que introduziram o conceito completo do número zero.
Dando
partida para uma grande evolução na matemática. Pois, foi o zero que tornou
nossos numerais indo-arábicos práticos, dentre os outros sistemas de numeração,
revolucionando o uso dos números mundo afora. No entanto ainda existem alguns
problemas causados pelo zero, onde alguns autores o consideram como número
natural enquanto outros não.
4.Origem dos sinais matemáticos
Adição (
+ ) e subtração ( - )
O emprego regular do sinal + ( mais
) aparece na Aritmética Comercial de João Widman d’Eger publicada em Leipzig em
1489. Os símbolos positivos e negativos vieram somente ter uso geral na
Inglaterra depois que foram usados por Robert Recorde em 1557.Os símbolos
positivos e negativos foram usados antes de aparecerem na escrita.
Os antigos matemáticos gregos,
como se observa na obra de Diofanto limitavam-se a indicar a adição justapondo
as parcelas - sistema que ainda hoje adotamos quando queremos indicar a soma de
um número inteiro com uma fração. Como sinais de operação mais usavam os
algebristas italianos a letra P, inicial da palavra latina plus.
Multiplicação
( . ) e divisão ( : )
O sinal de X, como que indicamos
a multiplicação, é relativamente moderno. O matemático inglês Guilherme
Oughtred empregou-o pela primeira vez, no livro Clavis Matematicae publicado em
1631. Ainda nesse mesmo ano, Harriot, para indicar também o produto a efetuar,
colocava um ponto entre os fatores. Em 1637, Descartes já se limitava a
escrever os fatores justapostos, indicando, desse modo abreviado, um produto
qualquer. Na obra de Leibniz escontra-se o sinal para indicar multiplicação:
esse mesmo símbolo colocado de modo inverso indicava a divisão.
O ponto foi introduzido como um
símbolo para a multiplicação por G. W. Leibniz. Julho em 29, 1698.
As formas a/b e , indicando a
divisão de a por b, são atribuídas aos árabes: Oughtred, e, 1631, colocava um
ponto entre o dividendo o divisor. A razão entre duas quantidades é indicada
pelo sinal :, que apareceu em 1657 numa obra de Oughtred. O sinal ÷, segundo
Rouse Ball, resultou de uma combinação de dois sinais existentes - e :
Sinais de relação ( =, < e > )
Sinais de relação ( =, < e > )
Robert Recorde, matemático
inglês, terá sempre o seu nome apontado na história da Matemática por ter sido
o primeiro a empregar o sinal = ( igual ) para indicar igualdade. No seu
primeiro livro, publicado em 1540, Record colocava o símbolo entre duas
expressões iguais; o sinal = ; constituído por dois pequenos traços paralelos,
só apareceu em 1557.
Os sinais > ( maior que ) e
< ( menor que ) são devidos a Thomaz Harriot, que muito contribuiu com seus
trabalhos para o desenvolvimento da análise algébrica.
Quando conhecemos a origem dos
conceitos que estudamos, eles têm mais sentido.
Texto retirado de
Desafios Matemático
Matematica EAD Unifacs 2007
quarta-feira, 6 de março de 2013
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
CONJUNTO
Conjunto é o agrupamento de elementos
com características comuns.
O nome de um conjunto sempre é dado por uma letra maiúscula do nosso alfabeto.
As principais formas de representação de um conjunto são:
O nome de um conjunto sempre é dado por uma letra maiúscula do nosso alfabeto.
As principais formas de representação de um conjunto são:
· por
extenso: A = {0, 1, 3};
· por
descrição: P = {x | x é par};
· por
diagrama de Venn-Euler:
Um conjunto pode ter um número finito
de elementos (conjunto finito)
Exemplo: conjunto dos pontos cardeais
A = {norte, sul, leste, oeste}
Um conjunto pode ter um único elemento
(conjunto unitário)
Exemplo: Conjunto dos dias da semana
que começam com a letra d
B = {domingo}
Um conjunto pode não ter elemento
nenhum (conjunto vazio)
Exemplo: Conjunto dos números pares
entre 6 e 8
C = { }
Um conjunto pode ter infinitos
elementos (conjunto infinito)
Exemplo: Conjunto dos números pares
D = { 0,2,4,6,8,10,12,14...)
Relações de
Pertinência e Inclusão
Quando um
elemento está em um conjunto, dizemos que ele pertence a esse conjunto.
Exemplos:
F = {0, 2, 4, 6, 8, ...}
- lê-se: 2 pertence a F.
- lê-se: 3 não pertence a F.
Já entre conjuntos, é errado usar a relação de pertinência. Assim, utilizamos as relações de inclusão.
G = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, ...}
- lê-se: F está contido em G.
- lê-se: G não está contido em F.
- lê-se: G contém F.
As principais operações com conjuntos são:
F = {0, 2, 4, 6, 8, ...}
- lê-se: 2 pertence a F.
- lê-se: 3 não pertence a F.
Já entre conjuntos, é errado usar a relação de pertinência. Assim, utilizamos as relações de inclusão.
G = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, ...}
- lê-se: F está contido em G.
- lê-se: G não está contido em F.
- lê-se: G contém F.
As principais operações com conjuntos são:
· União U
Exemplo: dados A = {0, 1, 2, 3} e B = {2, 3, 4, 5}, a união é o conjunto formado pela reunião dos elementos de A e de B.
Representação: A U B = {0, 1, 2, 3, 4, 5}.
Exemplo: dados A = {0, 1, 2, 3} e B = {2, 3, 4, 5}, a união é o conjunto formado pela reunião dos elementos de A e de B.
Representação: A U B = {0, 1, 2, 3, 4, 5}.
· Intersecção
∩
Exemplo: dados A = {0, 1, 2, 3} e B = {2, 3, 4, 5}, a intersecção é o conjunto formado pelos elementos comuns de A e B, isto é, pelos elementos "repetidos".
Representação: A ∩ B = { 2, 3}.
Exemplo: dados A = {0, 1, 2, 3} e B = {2, 3, 4, 5}, a intersecção é o conjunto formado pelos elementos comuns de A e B, isto é, pelos elementos "repetidos".
Representação: A ∩ B = { 2, 3}.
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